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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013


Tema: Em chamas para Deus

Texto: Levíticos 6:13
Pr. Everton -  10/02/2013

Esse é o maior desejo de Deus, que o fogo não se apague.  O General Booth insistiu com o seu povo: "A tendência do fogo é apagar-se; vigiem o fogo no altar do seu coração". O perigo constante para nós é esfriar espiritualmente, perder o fervor e ter menos zelo. O reavivamento pessoal vem pelo compromisso renovado e pela consagração, confirmada. Todos precisam repetidamente desse reavivamento pessoal. O fogo e a shekinah:  Deus escolheu o fogo para ser o primeiro e mais contínuo símbolo e manifestação da Sua presença. Através dos tempos do Antigo Testamento, Sua glória — Shekinah — um brilho e fogo milagrosos — provavam constantemente a Sua presença, direção, liderança, envolvimento e selo de aprovação. No Novo Testamento o Espírito Santo cumpriu e espiritualizou a Shekinah. Israel perdeu a Shekinah de Deus quando foi para o cativeiro e ela não veio a ser restaurada até sua volta visível no Pentecostes. Ela se transformou, deixando de ser principalmente a presença de Deus num lugar e passou a ser a Sua presença em Seu povo. A sua visibilidade era temporária no Pentecostes, mas a sua realidade é permanente naqueles que são cheios do Espírito.  A constante tendência do fogo é apagar-se.  O Espírito não desperdiça a energia divina. Se não obedecermos e não usarmos a graça provida por Deus, Ele deixa de concedê-la. O tempo grego do verbo enfatiza o reacender contínuo da chama. A biografia espiritual de muitos líderes cristãos é "uma vez resplandecente”. Houve alguma época em que você resplandeceu mais para Deus do que agora? Louvado seja o Senhor, pois uma chama oscilante, quase extinta, pode ser reavivada. Esse reavivamento deve ser um processo contínuo. Cinco vezes em Levítico 6, Deus instruiu para que o fogo sobre o altar da oferta queimada jamais se apagasse. Ele enviara inicialmente esse fogo do céu (Lv 9:24; 2 Cr 7:11). Deus supre o fogo, mas nós devemos mantê-lo aceso. Precisamos constantemente do fogo do Espírito, simbolizando a presença divina dentro de nós, e temos necessidade constante do toque da graça de Deus sobre nós,provida pela expiação. Nossa consagração a Deus jamais deveria terminar e a Sua presença e poder em nós e sobre nós jamais deveria diminuir. Deus criou espíritos inflamáveis em nós.  Somos espiritualmente combustíveis. Nossa natureza foi criada para ser posta em chamas pelo Espírito. Somos espiritualmente mais abençoados, mais vitoriosos, mais úteis quando incendiados. Somos mais semelhantes a Deus quando brilhamos com a chama santa — a chama do Espírito interior.  Martinho Lutero não queria perder o fogo que ardia em sua alma; nós também não ousamos. O fogo atrai. O fogo motiva. O fogo provoca fogo; incendiar faz parte da natureza do fogo.

Homens que sustentaram o fogo em sua geração:
 William Seymor: Em 1905, William J. Seymour, 34 anos, filho de ex-escravos, foi um estudante do notório pregador pentecostal Charles Parham e pastor interino de uma pequena igreja de santidade em Houston, Texas. Eles gritaram três dias e três noite. Era época da Páscoa. As pessoas vinham de todas partes. Na manhã seguinte não havia de chegar perto da casa. Assim que as pessoas entravam elas caíam sob o poder de Deus, e a cidade inteira se comoveu. Gritaram tanto que a base da casa cedeu, mas ninguém ficou ferido. Seymor foi um dos lideres mais influentes que existiu nos estados Unidos, ele foi um divisor de águas na história da igreja. Apesar de ser muito criticado por ser negro filho de ex-escravo, deus usou alguém simples para realizar uma grande obra.
Evan Roberts. Eu estendi minha mão e toquei a chama. Agora eu estou queimando e esperando por um sinal. – Evan Roberts, pregando na Capela de Moriah, Dezembro de 1903. Acima de tudo, uma sensação da presença e santidade de Deus impregnava cada área da experiência humana, em casa, no trabalho, nas lojas e nas tavernas. A eternidade parecia inevitavelmente próxima e real. – Efion Evans. Eu não sou a fonte deste avivamento. Eu sou apenas um agente entre o que vai ser uma multidão... Eu não sou aquele que está tocando os corações de homens e mudando as vidas dos homens. Não sou eu, mas o Deus que opera em mim. – Evan Roberts, Smith's Weekly. O avivamento de Gales foi um dos mais impressionantes moveres de Deus de todos os tempos. Em poucos meses de avivamento, um país inteiro foi transformado, mais de cem mil pessoas aceitaram o Senhor Jesus como seu Senhor e Salvador, e a notícia foi espalhada ao redor do mundo. O avivamento começou em outubro de 1904 na pequena cidade de Loughor, com Evan Roberts, um jovem de 26 anos. Wesley Duewel conta sobre o início do avivamento no seu livro "O Fogo do Reavivamento": Os historiadores geralmente se referem ao reavivamento que começou na aldeia de Loughor no País de Gales como o ponto inicial do reavivamento. Evan Roberts foi o instrumento usado por Deus para inaugurar o reavivamento de 1904. Em 1891, aos treze anos de idade, Roberts começou a ter fome e sede, e orar por duas coisas importantes: (1) para que Deus o enchesse com o Seu Espírito, e (2) para que Deus enviasse o reavivamento ao País de Gales. Roberts fez talvez o maior investimento no banco de oração de Deus a favor do reavivamento que o Senhor desejava enviar. E talvez fosse essa a razão de Deus ter começado a onda internacional de reavivamentos no País de Gales – através de Evan Roberts.
Charles Finney (1792-1875) - Perto da aldeia de New York Mills, no século dezenove, havia uma fábrica de tecidos movida pela força das águas do rio Oriskany. Certa manhã, os operários se achavam comovidos, conversando sobre o poderoso culto da noite anterior, no prédio da escola pública. Não muito depois de começar o ruído das máquinas, o pregador, um rapaz alto e atlético, entrou na fábrica. O poder do Espírito Santo ainda permanecia nele; os operários, ao vê-lo, sentiram a culpa de seus pecados a ponto de terem de se esforçar para poderem continuar a trabalhar. Ao passar perto de duas moças que trabalhavam juntas, uma delas, no ato de emendar um fio, foi tomada de tão forte convicção, que caiu em terra, chorando. Segundos depois, quase todos tinham lágrimas nos olhos e, em poucos minutos, o avivamento encheu todas as dependências da fábrica. O diretor, vendo que os operários não podiam trabalhar, achou que seria melhor que cuidassem da salvação da alma, e mandou que parassem as máquinas. A comporta das águas foi fechada e os operários se ajuntaram em um salão do edifício  O Espírito Santo operou com grande poder e dentro de poucos dias quase todos se converteram.

Qual a diferença entre esses homens que foram usados para marcar sua época e nós? Eles mantarem o fogo ardendo constantemente em seu coração. Eles eram homens que viviam em chamas para Deus. Eram não apenas ministros, mas eram como labaredas de fogo.
Homens consagrados para obra de deus, que não se importavam com o preço a ser pago para manisfestar esse avivamento.
Como manter o fogo? Orando em línguas  1 Co 14:4. Sendo consagrado para obra. Ato 1:8. Tendo uma intimidade com Espirito Santo. Efésios 4:30; Santificando-se ao Senhor Êxodo 29:18. 

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